O egoísmo é o nosso próprio inimigo.
Sei que não é bacana analisar as pessoas a todo o tempo enumerando defeitos, mas infelizmente quando o comportamento alheio te afeta de alguma maneira ,é impossível não fazê-lo, não julga-lo.
" Pra acender minha luz, necessito apagar a sua "
Essa frase é extremamente abominante, percebo muito isso e diretamente tenho que presenciar praticantes disto .. Se sentir impotente diante de um fato tão baixo e desprezível.
"acaba por estar só, aquele que apenas vive por si . o egoísmo é o seu pior inimigo."
Isso tudo é muito clichê, mais enfim, todos os ÍSMOS enumerando como primeiro deles o egoísmo, e por conseguinte os ÍSMOS que existem no sistema de vida humano ,formam
uma sociedade miserável.
Por Ingrid Desencantada
19 julho, 2010
15 julho, 2010
Rock and Roll

Então,
dia 13 de julho comemoramos mais um dia mundial do Rock, comemoramos esta data desde 1985 devido a um grande festival - o live Aid - festival em combate a fome na Etiópia, que contou com a presença de grandes nomes do rock .
Como ainda estamos no frescor da semana desta data, não podia deixar passar, sou uma grande apreciadora do velho e verdadeiro rock .
Segue uma música da grande cantora Janis Joplin , Little Girl Blue , (uma das minhas canções preferidas). Cantora que representou como ninguém o soul. dizem que o Soul nunca mais foi o mesmo depois de Janis.
Esta canção me lembra uma grande amiga. Sempre quando ouço penso que um dia quem sabe ela não contará mais nos dedos as suas infelicides , e se dará conta que não precisa contar e carregar a dos outros.
A tristeza é impressionante, pois ao mesmo tempo que nos deixa mórbidos esconde um 'Q' de beleza .
"Ora existem as poesias". Os poetas escrevem quando tristes.
Little Girl Blue
Sit there, hmm, count your fingers.
What else, what else is there to do?
Oh, and I know how you feel,
I know you feel that you're through.
Oh ah-wah-ah sit there, hmm, count,
Ah, count your little fingers,
My unhappy, oh, little girl, little girl blue, yeah.
Oh sit there, oh count those raindrops
Oh, feel'em falling down, honey, all around you.
Honey, don't you know it's time?
I feel it's time,
Somebody told you, 'cause you got to know,
That all you ever gonna have to count on,
Or gonna wanna lean on,
It's gonna feel just like those raindrops do,
When they're falling down, honey, all around you.
Oh, I know you're unhappy.
Oh sit there, ah, go on, go on
And count your fingers.
I don't know what else, what else,
Honey, have you got to do.
And I know how you feel,
And I know you ain't got no reason to go on,
And I know you feel that you must be through.
Oh honey, go on and sit right back down.
I want you to count, oh, count your fingers,
Ah, my unhappy, my unlucky
And my little, oh, girl blue.
I know you're unhappy,
Ooh ah, honey, I know,
Baby, I know, just how you feel.
08 julho, 2010
Onírico

E la de longe avistei, la estava a pobre, embreagada vivendo os mais intensos delírios que ja presenciei em toda vida. Me contou episódios de seus dias atribulados naquele beco sujo, em que dividia o chão e o lixo com pequenos camundongos que se deliciavam naquele ambiente propício a eles. (...) E como ela mesmo repetiu várias vezes:
- Nada pode ser tão errado assim, quem é Deus pra me julgar, O Teu Senhor? Ele que tudo errado fez! (...)
-
Deus só está do lado de quem vai vencer .Me disse ainda coisas que não pude compreender, a voz ja falhava, enrolava-se a cada gole de Tequila, que além de bebida era despejada sobre o próprio corpo.
Cuspia em meu rosto aqueles chuviscos, que saiam a cada alterada de voz, regurgitava os seus desejos,seus medos.
Como assim senhor? Dizia ela quase que não conseguindo falar, embaralhando as palavras projetadas em meio a gargalhadas efusivas, vindas do âmago de sua alma. (...)
Sua aurea estava tão cinza como as nuvens daquela noite chuvosa. Eu a percebia como uma marionete da tristeza, do descaso do dissabor da vida.
Era um feixe de luz que me fazia estar ali,um feixe que vinha diretamente nela, partindo de um poste, mostrava todas suas marcas de expressão todo o peso de uma vida carregada de males.
Uma carga mistica ela carregava consigo, eu percebia quando levava a garrafa até a boca, numa voracidade a ponto de se machucar, a cabeça rodava.Era como se algo ou alguém usasse seu corpo para satisfazer desejos.
Deixei-a falando a sós com alguma energia, boa ou ruim eu não sei.
Acordei e trouxe pro mundo a energia pesada daquela mulher.
Aonde foi? em qual época? Em que país?
Não há referências. Mas uma experiência um tanto estranha. Agora ja passou!
Aproveite o dia, e não descartem os sonhos.
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